segunda-feira, 20 de julho de 2009

Quando o ideal somente ter 50% sempre. Colocamos expectativas alheias em nossas ambições, julgando que nosso coração é capaz de suportar tudo, sempre. Afim disso, cometemos o maior dos pecados. Mentimos fria e duramente para nosso próprio coração somente para não deixarmo-nos vulneráveis. Tendo a ilusão de que isso apenas basta. E em um instante, tudo o que construímos para supostamente nos proteger vai por baixo, como as gotas de água escorrem em nosso corpo.Talvez, o que falte as pessoas, de um modo geral, é só a espontaneidade. Porque quando pensamos demais, deixamos o que realmente importa – o coração – para levar em consideração um ‘alguém’ machucado, sofrido e pessimista tomar conta, que de alguma forma tem o mínimo de coerência. Nunca me permiti ver quão complicado é, falar diretamente. Porque não me permito escutar diretamente. Falar não é nada perto de escutar ou perceber. Mesmo tentando ser positiva, o mundo funciona em uma conspiração. Nem tudo sempre depende só de nós mesmo. Tão complicado é quando vislumbramos um sonho, uma imagem, e nada daquilo acontece. Por imaturidade, falta de coragem ou vontade. não importa. O que importa é que deixa de ser, porque não é o coração que nos guia. É esse outro alguém que borbulha em imaturidade, incerteza e falta de crenças. Não adianta buscar um alguém que te tira o melhor se esse alguém não quer ser encontrado. Alguns preferem dizer que não ‘bateu’, outros culpam a beleza por isso. Mas na verdade, os que fazem diferença, são os que abrem seus corações para que aos poucos aconteça.O que importa não é o que acontece, o que importa é o que faz a diferença. Pena que poucos entendem o real significado disso..

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