quarta-feira, 22 de dezembro de 2010


Um homem telefona para o médico e marca uma consulta para a sua mulher.
A atendente pergunta:
-Qual o problema de sua esposa?
-Surdez. Não ouve quase nada!, responde o homem.
E a atendente continua:
-OK, mas antes de trazer sua mulher, faça um teste, para facilitar o diagnóstico do médico. É assim: sem que ela esteja olhando, fique de longe e fale com ela em tom normal, até descobrir a que distância ela consegue ouvir. Então, no dia da consulta, o senhor diz ao médico a que distância estava quando ela o escutou. O senhor entendeu?
-OK!, respondeu ele.
À noite, quando a mulher estava preparando o jantar, o homem decidiu fazer o teste. Mediu a distância que estava em relação à mulher. E pensou: "estou a 15 metros de distância. Vai ser agora!"
-Julia, o que temos para jantar?, silêncio total.
Ele se aproxima mais um pouco.
-Julia, o que temos para jantar?, silêncio de novo e ele fica a uma distância de 3 metros.
-Julia, o que temos para jantar?, e nada ainda...
Por fim, o homem quase encosta na mulher e volta a perguntar:
-Julia! O que temos para jantar?
-Frango, caramba!!! É a quarta vez que eu respondo!
Normalmente, na vida, pensamos que as deficiências são dos outros e não nossas. Pensem nisso!

Quantas vezes precisamos errar para corrigir um erro? Quantas amizades precisamos perder, relacionamentos acabar, anos ver passar, sem tomar uma decisão de mudança própria ? Será mesmo que o problema é sempre os outros?
É prepotência culpar sempre as pessoas e ocasiões. 

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